

Eu sou o maior da minha rua.
Qual a utilidade de uma sondagem com um só nome? Qual a utilidade de uma sondagem em que não se incluem como potenciais adversários os nomes mais temidos? Eu diria que um custo destes não serve para nada. É dinheiro … Continuar a ler Eu sou o maior da minha rua.

Praia confinada.
Confinou em março do ano passado e não mais se ouviu falar no assunto. Soube-se, entretanto, que a entidade gestora será extinta, mas o destino dos seus projetos continua por definir, pelo menos aos olhos do comum mortal. Ao que … Continuar a ler Praia confinada.

Rainha das festas 2021.
Embora o nome de Roberto Monteiro esteja a ser o centro da discussão sobre as eleições autárquicas do outono deste ano, a verdade é que o foco coletivo deveria estar centrado no futuro do concelho e da cidade, não devendo … Continuar a ler Rainha das festas 2021.

A maldição da vacina.
Atirar o nome das pessoas para a lama como forma de sacudir dos próprios ombros a responsabilidade parece ser a nova onda do debate e do comentário político. Querer ficar sempre bem na fotografia, do lado certo, é o móbil … Continuar a ler A maldição da vacina.
Assim não vamos lá.
A violência não é solução. Nem tão pouco o vandalismo. Podemos discordar em pleno com o pensamento de alguém. Podemos, até, querer combatê-lo e, no limite, eliminá-lo, entenda-se que ao pensamento, à ideia, ao fundamento ideológico, acaso exista. É legítima a luta. Seria legítima, não fosse o recurso ao anonimato, à violência e ao vandalismo. Não fosse atentar-se contra o património de quem não pensa o mesmo que nós, amedrontando, intimidando e, pior, sem dar a cara. Acobardando-se. Não vale tudo. Se não vale para uns, também não vale para os outros e o resultado, na grande parte das vezes, … Continuar a ler Assim não vamos lá.

Desprezível.
Não ficaria de bem com a minha consciência se não trouxesse ao espaço que semanalmente ocupo neste jornal aquilo que considero ter sido um dos momentos mais vergonhosos da história da Assembleia Legislativa dos Açores. Bem sei que a força … Continuar a ler Desprezível.

E os ciganos?
Conheço quem tenha votado Tino de Rans. Conheço também quem tenha votado André Ventura. Ainda quem tenha optado por desenhar a cruz no quadrado em frente às fotografias de Marisa Matias e, claro, de Marcelo Rebelo de Sousa. Que tenha … Continuar a ler E os ciganos?

Os rubros lábios de Marisa.
Achamos sempre que o Povo não liga nenhuma à política. Estávamos enganados. Parecendo adormecido, tem andado bem acordado e não deixou passar incólumes os condenáveis comentários feitos pelo mais visível dos candidatos extremistas. Vai daí, as redes sociais inundaram-se de … Continuar a ler Os rubros lábios de Marisa.

Imelda saiu da Casa.
Vinte e quatro anos de dedicação desinteressada ao serviço dos Açores, das açorianas e dos açorianos, deveriam ter tido outro desfecho que não este. Sem glória, sem honrarias, uma saída pela porta pequena. É injusto. Não se pode deitar pelo … Continuar a ler Imelda saiu da Casa.
Confronto de populismos.
Confrontado com as suas contradições e generalizações vãs e forçadas, o populista sucumbe. E não são necessários discursos muito elaborados ou de erudição política. Antes pelo contrário, é na simplicidade das frases que ele se desmancha. O populista não tem medo de dizer o que quer e bem entende. Ele sabe que a preocupação dos políticos de carreira é não perder votos e que, para eles, a melhor forma de o fazer é serem politicamente corretos por forma a não desiludirem este ou aquele eleitor, esta ou aquela fação da sociedade ou do partido do qual dependem. Agradar a tudo … Continuar a ler Confronto de populismos.